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sábado, 27 de julho de 2013

Michael C. Hall Fala Sobre a Química entre Dex e Vogel, Deb e Sobre Ter uma Claire Fisher Interior

Via Vulture: Restam oito episódios de Dexter e a série ainda tem muita coisa para finalizar: Quem realmente é a Dra. Vogel? No fim das contas, Dexter não é um psicopata? E Deb, algum dia conseguirá perdoar seu irmão - e ela mesma - pelos seus pecados, ou ela está destinada a uma vida onde ela joga Dexter em lagos só para salvá-lo minutos depois?

Vulture conversou com Michael C. Hall sobre a caminhada da série para o fim da linha, se ele acredita que possa ter um fim satisfatório, como Six Feet Under, e se há uma tensão sexual entre Dex e Vogel - ou se isso é só Charlotte Rampling e ele sendo naturalmente sensuais. Ele também admitiu ter uma Claire Fisher interior.

Você já ficou tão envolvido com um programa que o final foi como um evento pra você?

O único fim que assisti ao vivo, porque estava envolvido com a série foi em 'The Sopranos'.

Esse foi um final particularmente divisório. O que você achou dele?

Eu gostei. Gostei que deixou o telespectador com algumas lacunas a serem preenchidas.

Você gostaria de um final assim para Dexter? Ou acha que sua série precisa de um final mais conclusivo?

Acho que nós iremos fazer algo de certa forma ousado e, pelo menos em alguns pontos, definitivo. Não acho realista pensar que todas as possíveis questões serão respondidas. Acho que haverão, de alguma forma, pontas soltas e isso é parte do apelo da série: se há lacunas, você deve preenchê-las, ou se há especulação, é tudo parte da diversão. Leia a entrevista completa em Continue Lendo!

Ao contrário, Six Feet Under nos deixou completamente satisfeitos porque tudo foi amarrado, vimos como toda a família Fisher morreu.

Sim, bem, acho que essa série, em particular, foi colocada de maneira única para ter um final definitivo. Foi ao mesmo tempo surpreendente e óbvio para a série terminar dessa forma. Mas nem todas as séries são elaboradas para algo tão elegante [risos].

Você fica emocionado quando escuta 'Breathe Me'(música de Six Feet Under)?

Sim. Eu praticamente posso ver Claire chorando no seu Prius a cada vez que ouço. E minha Claire interior chora com ela.

Você tem uma Claire interior?

Acho que tenho, é.

Ela é sua passageira da luz?

[Risos]. Sim, ela é minha passageira da luz. E tenho uma Ruth interior.

Vamos falar da oitava temporada: Uma teoria que está surgindo é a de que Dexter nunca foi um psicopata, que a Dra. Vogel o fez ser assim. Porque ela fica dizendo coisas para Dexter, sobre como ele não deveria sentir empatia ou amor - mas ele sente essas coisas. Você acha que Dexter é um psicopata?

Acho que há uma área cinzenta desde o princípio: nós deveríamos ser céticos desde então com relação a Dexter afirmar ser um monstro, puro e simples. Ele parece ter um desejo de ter conexões humanas que é genuíno, e acho que no decorrer do tempo, a série explorou isso trazendo pessoas para seu lado. Vogel dedicou sua vida ao estudo de psicopatas e tem uma visão e compreensão rígida, mais acadêmica deles, e Dexter não está se encaixando nesse molde.

Por que Dexter confiou nela tão rapidamente? E por que não ficou bravo com Harry por não ter dito nada sobre ela? No passado, quando Dexter descobriu que Harry mentiu para ele - sobre seu irmão e seu pai biológico, por exemplo - ele ficou furioso.

Acho que de certa forma ele está. Mas acho que as muitas respostas que Vogel dá a ele são atraentes demais para deixar passar e elas permitem a superação de qualquer apreensão que ele, de outra forma, teria. Dexter é alguém que, ao menos até certo ponto, se orgulhava de sentir quando algo estava errado. Mas ele também tem pontos cegos. E seus pontos cegos e seu desejo de se relacionar coincidem, e Dra. Vogel está realmente evitando falar dos pontos cegos e explorando esse desejo.

Algumas pessoas pensam que Dexter e a Dra. Vogel têm uma tensão sexual e que eles irão, eventualmente ter relações sexuais. Deveríamos estar pensando isso? Vocês estão trabalhando isso dessa maneira?

Quero dizer, suponho que o telespectador possa sexualizar qualquer coisa que os dois trouxerem à tona e qualquer alquimia que criarem. Não acho que a atração entre os dois é sexual, acredito que seja mais transcendental que isso, mais espiritual que isso. Vogel está, obviamente, trazendo à tona algumas discussões e desejos, e não sabemos da história completa disso, mas acho que ela não tem pensamentos românticos com Dexter, nem ele com ela. Mas acho que há uma intimidade que vai além da sexual; de ter segredos tão profundos e temíveis - é uma conexão única. Se as pessoas olham pra eles e pensam que é sexual ... e também Charlotte [Rampling] tem uma sexualidade ou sensualidade natural como pessoa e como atriz. Então, é provavelmente parte disso também.

Você também. Você tem noção de que Dexter tem um monte de fãs mulheres?

Bem, ele é o único cara que não está tentando te levar pra cama. O que é provavelmente o motivo de as mulheres se sentirem atraídas por ele.

Estava assistindo a um vídeo do E!News da premiere da oitava temporada e percebi Lila ao fundo. Sem ofensas à atriz que a interpretou, mas eu odiava Lila. Entre as mulheres de Dexter, em que posição ela ficaria pra você? E quem você acha que foi a mais certa pra ele?

Todas as mulheres da vida do Dexter, exceto Hannah, ou eram completamente cegas para ver quem ele era ou precisavam dele decerta forma ou se sentia atraída por sua escuridão. Rita era cega para isso, Lila tinha fetiche por isso, Lumen meio que precisava da escuridão do Dexter. Eu diria que Hannah é o par que mais se encaixa com ele, tanto que ela, de sua maneira, tem um legado de assassinatos e é capaz de aceitar a compulsão de Dexter de uma forma que ninguém foi capaz de aceitar.

Isso me diz que você não acha que Dexter seja capaz de deixar de matar, que ele nunca poderá mudar. Dexter, no decorrer da série, periodicamente se entreteve com a noção de reabilitação, mas de uma forma ou de outra, falhou ou passou por circunstâncias que o desencorajaram da crença de que isso era uma possibilidade real.

A ideia de Dexter e Deb como um casal romântico é impossível? Ou há uma chance para eles?

Romanticamente não, eles estão além disso. Um relacionamento romântico entre eles é impossível nesse ponto.

Mas sua tentativa de assassinato e suicídio foi tão romântica! Não pode ter sido uma cena divertida de se filmar. Definitivamente tive cenas mais desconfortáveis envolvendo água: água que era muito mais fria, água onde eu tinha que ficar por muito mais tempo que dessa vez. Mas, é, foi bem confuso. Mas é o tipo da coisa que, se você fica molhado, só pode fazer as coisas uma vez; então acho que isso faz de tudo um pouco mais fácil.

Sempre gostei de assistir cenas onde o Dexter tem que brigar para matar alguém, como com Little Chino, na segunda temporada. Na verdade ele é minha vítima favorita de Dexter, só porque ele era tão grande. Me senti tão super-homem por ser capaz de derrubar alguém que, na realidade, poderia me esmagar com uma mão. Tem uma sequência da filmagem que nunca usamos - acho que por ter ficado muito cômica - onde eu estava literalmente tentando levantar do chão o peso do corpo dele, tentando descobrir como colocá-lo em cima da mesa. Quase me machuquei todas as vezes que tentei pegar uma parte do corpo.

Também amo a peruca que você usa nos flashbacks. É uma peruca bem engraçada.

É, é uma peruga engraçada [risos]. É parecida com um corte surfista-Príncipe Valente. Apenas segui usando. É a memória que Dexter tem: ele lembra de si mesmo usando uma elegante peruca.

Você já percebeu quantos serial killers estão na TV agora? E isso te deixa triste ou aliviado de sair do ar?

Acho que Dexter se mantém singular entre outros serial killers. Hoje há mais serial killers povoando a tela da TV que quando o show começou. Mas não sei se a imitação é a melhor forma de elogio [risos], acho que estamos todos nos sentindo um tanto quanto lisongeados.

Você tem uma temporada favorita de Dexter?

Dependendo do meu humor, eu diria a primeira, a quarta ou a sétima. A primeira temporada porque foi a primeira - não sabíamos exatamente o que estávamos fazendo, mas sentimos que estávamos no caminho certo. A quarta porque até onde chegam os grandes vilões, acho que Trinity é sem dúvidas o adversário mais formidável que Dexter teve. E a sétima porque foi a temporada onde acho que o que fantasiávamos sempre acontecia. Dexter teve que que lidar com sua irmã sabendo dessa nova informação. Nós realmente extraímos o verdadeiro DNA da série e puxamos coisas que haviam sido colocadas desde o início, e isso foi muito gratificante.

Fonte: Dexter Daily
Tradução: Flávia Guimarães
domingo, 21 de julho de 2013

As várias fases de Kaley Cuoco

Kaley Christine Cuoco (Camarillo, Califórnia, 30 de novembro de 1985), é uma atriz estadunidense. É mais conhecida por seus papeis nas séries, The Big Bang Theory, 8 Simple Rules, como Bridget Hennessey com o já falecido John Ritter, e na série sobrenatural de drama Charmed como Billie Jenkins.

Cuoco nasceu em Camarillo, Califórnia, é a filha mais velha de Layne Ann, uma dona de casa, e Gary Carmine Cuoco, um corretor de imóveis.1 Ela é de meia ascendência italiana.Quando criança, Cuoco foi tenista amadora, ela começou a praticar quando tinha três anos de idade e parou de jogar em 2002, aos 16.

Em setembro de 2007, recebeu um papel de protagonista na sitcom da CBS The Big Bang Theory. Ela interpreta Penny, uma aspirante a atriz e empregada no Cheesecake Factory, vizinha de dois nerds cientistas, Sheldon Cooper e Leonard Hofstadter. Antes da temporada de 2010-2011, ela ganhou 60 mil dólares de um episódio da série, o mesmo que seus colegas de elenco. Em 2010, cada ator passou a ganhar US $ 200.000 por episódio.

sábado, 20 de julho de 2013

The Walking Dead na Comin-Con 2013: Assista ao primeiro trailer da 4ª temporada! :D

Fãs de The Walking Dead, preparem seus corações! "Caiu" na internet o trailer da série exibido na Comic-Con, e são 4 minutos que farão vocês desejarem a 4ª temporada pra ontem! Mas calma, que os novos episódios só chegarão a partir do dia 13 de outubro, nos EUA (e, certamente, dois dias depois por aqui!). Não percam tempo, venham assistir!


Pelo vídeo vimos que tem um bando de gente nova no grupo, a prisão ganhou uma repaginada, Michonne agora tem um cavalo de estimação e os zumbis saíram de suas celas e plantaram o terror... Resultado: o caos tomou de conta! Uhull!!!

Pelo visto, botar o pé fora da prisão vai ser um risco astronômico... Mas ficar nela também não será das opções mais seguras! :P

Ah, e a nova temporada segurá o esquema da anterior: serão 16 episódios divididos em dois blocos de 8, sendo o primeiro exibido neste ano e o segundo em 2014 (provavelmente a partir de fevereiro).

Já deu até pra se animar de novo e deixar qualquer decepçãozinha com o "finale" da 3ª temporada para trás, né?!

Mano-Caldeirão de Series
sexta-feira, 19 de julho de 2013

Emmy Awards 2013:. Conheça os indicados

Os indicados ao Emmy Awards 2013, foram anunciados na manhã desta quinta-feira (18) em um evento transmitido ao vivo pela internet, como já é tradicional.
As indicações foram apresentadas pelo ator Aaron Paul, de "Breaking Bad", e por Neil Patrick Harris, de How I Met Your Mother, que também será o mestre de cerimônia.
A 65ª edição do prêmio acontece no dia 22 de setembro no Nokia Theatre, em Los Angeles. Veja abaixo os principais indicados ao Emmy 2013 (a lista completa, com as categorias técnicas, pode ser vista no site oficial).

Melhor ator em série dramática


Kevin Spacey ("House of Cards")

Hugh Bonneville ("Downton Abbey")

Jon Hamm ("Mad Men")

Damian Lewis ("Homeland")

Bryan Cranston ("Breaking Bad")

Jeff Daniels ("The Newsroom")

Melhor atriz em série dramática


Michelle Dockery ("Downton Abbey")

Elizabeth Moss ("Mad Men")

Claire Danes ("Homeland")

Vera Farmiga ("Bates Motel")

Kerry Washington ("Scandal")

Robin Wright ("House of Cards")

Connie Britton ("Nashville")

Melhor atriz coadjuvante em série dramática


Emilia Clarke ("Game of Thrones")

Anna Gunn ("Breaking Bad")

Maggie Smith ("Downton Abbey")

Morena Baccarin ("Homeland")

Christina Hendricks ("Mad Men")

Christine Baranski ("The Good Wife")

Melhor ator coadjuvante em série dramática


Aaron Paul ("Breaking Bad")
Bobby Cannavale ("Boardwalk Empire")

Jim Carter ("Downton Abbey")

Peter Dinklage ("Game of Thrones")

Jonathan Banks ("Breaking Bad")

Mandy Patinkin ("Homeland")



Melhor série de comédia


"Louie"

"Girls"

"30 rock"

"Veep"

"Modern Family"

"The Big Bang Theory"

Melhor série dramática

"Breaking Bad"

Game of Thrones"

"Mad Men"

"Downton Abbey"

"Homeland"

"House of Cards"

Melhor ator em série de comédia

Alec Baldwin ("30 Rock")

Jason Bateman ("Arrested Development")

Louis C.K. ("Louie")
Don Cheadle ("House of Lies")

Matt Leblanc ("Episodes")

Jim Parsons ("The Big Bang Theory")

Melhor atriz em série de comédia


Laura Dern ("Enlightened")

 Lena Dunhan ("Girls")

Edie Falco ("Nurse Jackie")

Tina Fey ("30 Rock")

Julia Louis-Dreyfus ("Veep")

Amy Poehler ("Parks And Recreation")

Melhor atriz coadjuvante em série de comédia


Mayim Bialik ("The Big Bang Theory")

Merritt Wever ("Nurse Jackie")

Julie Bowen ("Modern Family")

Sofía Vergara ("Modern Family")

Jane Krakowski ("30 Rock")

Jane Lynch ("Glee")

Anna Chlumsky ("Veep")

Melhor ator coadjuvante em série de comédia


Ed O'Neill ("Modern Family")

Jesse Tyler Ferguson ("Modern Family")

Ty Burrell ("Modern Family")

 Eric Stonestreet ("Modern Family")

 Bill Hader ("Saturday Night Live")

Max Greenfield ("New Girl")

Melhor minissérie ou filme

"American Horror Story" 

"Behind the Candelabra"

"The Bible"

"Phil Spector"

"Political Animals"

"Top of the Lake"

Melhor ator em minissérie ou filme


Benedict Cumberbatch ("Parade's End")

Matt Damon ("Behind the Candelabra")

Michael Douglas ("Behind the Candelabra")

Toby Jones ("The Girl")

Al Pacino ("Phil Spector")

Melhor atriz em minissérie ou filme


Jessica Lange ("American horror story")

Laura Linney ("The Big C")

Helen Mirren ("Phil Spector")

Elizabeth Moss ("Top of the lake")


Sigourney Weaver ("Political animals")



Melhor reality show de competição


"The Amazing Race"

"Dancing With The Stars"

"Project Runaway"

"So You Think You Can Dance"

"Top Chef"

"The Voice"

Melhor série de variedades


"The Colbert Report"

"The Daily Show"
"Jimmy Kimmel Live"

"Late night with Jimmy Fallon"

"Real time with Bill Maher"

"Saturday Night Live"

Postado por Camis Barbieri-Seriadores Anônimos
domingo, 14 de julho de 2013

'Glee' Star Cory Monteith Dead at 31

corynews-article Cory Monteith, who played jock-turned-gleek Finn Hudson on Fox's musical phenomenon "Glee" and had recently been treated for addiction, was found dead Saturday at a Vancouver hotel. He was 31.

The Canadian actor's body was found just after noon at the Fairmont Pacific Rim Hotel, Vancouver police confirmed at a news conference Saturday night. They did not give a cause of death, but foul play was not suspected. Monteith had recently finished a stint in rehab for substance abuse, after previously seeking help for addiction at age 19.

"On behalf of the Vancouver Police, I want to pass on our condolences to the family, friends, castmates and millions of fans of Mr. Monteith," acting chief Doug LePard said. "As was the case in countless homes, I watched 'Glee' regularly with my daughters, and I know there will be shock and sadness in many households with the news of his tragic death."

As Finn Hudson on
"Glee," Monteith helped make it cool again to sing on scripted shows. He served as a surrogate for those in the audience who weren't sure about embracing music -- and delivered jawdropping renditions of songs like U2's "One" and Michael Jackson's "Man in the Mirror."


We are deeply saddened by this tragic news. Cory was an exceptional talent and an even more exceptional person," Fox said in a statement on behalf of the network, the show's producers and 20th Century Television. "He was a true joy to work with and we will all miss him tremendously. Our thoughts and prayers are with his family and loved ones."

Monteith had seemed to have turned a corner recently, emerging from rehab and appearing last month with girfriend and co-star Lea Michele at a charity ball.

Police responded within minutes of receiving a call from the BC Ambulance Service regarding a sudden death in a room on the 21st floor of the Fairmont Pacific Rim Hotel at 1038 Canada Place in downtown Vancouver.
Upon arriving at the scene, paramedics advised the officers that Monteith was dead. Coroner's staff was also on the scene.
Officials said no cause of death was apparent at this time, but that Monteith had been dead for several hours before his body was discovered.
According to the police statement, Monteith checked into the hotel on Saturday, July 6 and was due to check out Saturday. Monteith had guests Friday night, but video and key entry records show him returning by himself in the early morning, and police believe he was alone when he died.
Hotel staff discovered his body after he missed check-out. Forensic detectives joined the investigation and police have secured hotel video and room access records.
An autopsy is scheduled for Monday. The Coroner will be determining the next steps with respect to establishing cause of death, but all indications are that there was no foul play.
Born in Calgary on May 11, 1982, Monteith began his acting career in Vancouver.
An original "Glee" castmember, Monteith played football jock-turned-lovable-lead singer Finn Hudson since the Fox series debuted in 2009. He also stars in the upcoming independent film, "All the Wrong Reasons."

The actor admitted himself into a facility for substance addiction earlier this year and completed the treatment program in April.

The actors representatives didn't immediately respond to TheWrap's request for comment on his death.

Monteith leaves behind his parents Joe Monteith and Ann McGregor, who raised him as a single mother, and a brother, Shaun.

terça-feira, 9 de julho de 2013

Pretty Little Liars 4x03/04: Cat's Cradle/ Face Time

Nas duas últimas semanas, acabei deixando Pretty Little Liars acumular, mas a boa notícia (será?) é que agora podemos comentar tudo em dose dupla, até porque, os dois episódios estão bastante conectados. Mesmo assim, confesso, fiquei um tanto perdida e nem lembrava o que havia acontecido no segundo episódio dessa temporada. Nessa hora, o agradecimento fica para quem inventou o “previously”, que certamente é algo útil e que resume bem apenas o essencial, especialmente em séries como PLL que assumem a embromação como principal tática para manter o interesse do público.

A novidade do momento é o desejo abrasador de –A em destruir as famílias das Pirulitas. Ela conta, portanto, com a ajuda do quarteto de meninas mais burras de Rosewood para que seu plano dê certo e até aqui, tudo parece promissor. Nem mesmo os novos detetives que chegaram à cidade são capazes de estimular Aria, Spencer, Emily e Hanna a abrir o jogo e falar que estão sofrendo ameaças de morte há pelo menos dois ou três anos (no tempo da série, claro), porque na cabeça delas a melhor estratégia continua sendo a autoincriminação e as mentiras absurdas para conseguir informações cada vez mais vazias.

Enquanto menino Mike não volta (só continuo por conta dessa promessa estimulante) um importante foco é família Montgomery, já que Ella vai ter que viajar junto com o namorado padeiro para que ele não queime a rosca em Viena.

Aria é sempre muito compreensiva e vê aí uma chance de salvar a mãe das garras de –A. Além disso, ela passa dois episódios enganando o PROFESSOR de artes marciais, o que nos faz notar que existe aqui um padrão. Aria tem fetiche com educadores, minha gente. Só isso justifica trocar um professor por outro, mas até aí, tudo bem, porque essa nova opção está bem interessante. O moço, inclusive, não deve ter muito que fazer da vida ou a mulherada está escassa para ele, porque só isso justifica tanta paciência com as atitudes babacas de Aria, que quer um namorado pedante e não tem medo de assumir.

Escolhi começar com a trama mais fraca do momento porque ela é, pasmem, a que tem mais sentido nessa temporada. Todas as demais beiram o ridículo da falta de noção dos roteiristas, a começar pela de Emily. Então ela vai ao médico e insinua que já tomou um remédio e só por isso chamam o serviço social? NAONDE? Se Ezra não foi preso até hoje por pedofilia não é um comprimido (ou sete) para dor que vai fazer algum mal à família de Emily. Depois surgem com a desculpa de que alguém viu a discussão com a mãe a achou fora do limite ou dizem que uma discussão normal de família é motivo de polícia. Desculpem, mas não dá para aceitar nada disso. E para deixar tudo ainda mais crocantemente sem sentido, Emily vai ter que abrir mão do sonho de ser nadadora profissional e de morar com Paige (sim, aquela que tentou matá-la afogada, não canso de repetir) num dormitório de faculdade.

Dando continuidade à completa falta de lógica, temos Hanna andando livremente pela delegacia local, testemunhando revistas em cofres de bancos e tentando manipular detetives. Ao mesmo tempo, Ashley dá a maior pinta de culpada e Caleb toma bronca por trazer as únicas informações importantes sobre o que poderia ter acontecido. Mãe e filha produzem expressões faciais tão “EU JURO QUE NÃO FUI EU” que eu já as teria mandado para a cadeia por má atuação.

A cereja no topo do nosso bolinho de mentiras é a incrível descoberta de que Melissa tem culpa no cartório, mas não é –A. CEJURA? O lance das máscaras não poderia se mais patético porque afinal, TODO MUNDO JÁ SABE QUE ALI NÃO MORREU OU ALGO ASSIM. O que mata em PLL é que continuam insinuando exatamente as mesmas coisas que insinuavam na Season 1 e a história central nunca dá um passo à frente sem retroceder outros 2.

Engraçado é que –A está de olho na família de todas, menos na de Spencer, cujo maior problema agora é discutir casacos ideais para o clima londrino e tentar comprar uma vaga para a caçula numa Universidade da Ivy League. Spencer, sendo a gênia que se mostrou ao longo da série, deveria ser top 10 de Harvard, então essa história de que ela não entrou em uma faculdade é o fim da picada para qualquer um que entenda o mínimo sobre as melhores escolas americanas.

Não dá para esquecer, ainda, que Tobinha decidiu investigar o suicídio da mãe, que pode ter sido assassinada. Agora fica a pergunta: QUEM SE IMPORTA? SÉRIO, QUEM? Porque eu deveria me preocupar com uma pessoa que morreu num hospício muitos anos antes dessa história começar?

Não tem porque Alisson ou qualquer “garota loira” ter armado um assassinato de uma avulsa, prevendo que um dia o filho dessa pessoa namoraria uma das Pirulitas. Além disso, a mãe de Toby deve ter morrido faz um bom tempo, porque o pai dele teve tempo de casar com a mãe de Jenna e isso foi antes de Jenna ficar cega.

Ou seja, a menina loira, que tentam jogar como sendo Alisson ou sua gêmea (quem sabe?) teria que ser PIRRALHÍSSIMA. E aí pergunto: o que uma criança estava fazendo num asilo mental junto com adultos desequilibrados?

Pretty Little Liars continua zoando nossa cara e zombando da nossa inteligência o tempo todo e o pior é que essa história ruim vai se reproduzir em muitas mais, assim que Ravenswood fizer sua triunfal estreia.

P.S* Desculpem o atraso, mas nem acumulando dois episódios havia assunto para uma review inteira.

P.S* Saudade de quando, na Season 2, a gente só se divertia com PLL e seus absurdos.

Por Camis Barbieri-SeriesEmSeries
sexta-feira, 5 de julho de 2013

FATIANDO O DEXTER: PERSONAGEM GANHA BOLO EM TAMANHO REAL!

Para celebrar a temporada final de Dexter no Reino Unido, o canal FOX (que exibe o drama do Showtime por lá) encomendou um bolo em tamanho real do nosso querido "serial killer" à artista Annabel de Vettenhttp://www.annabeldevetten.co.uk/Com as mesmas dimensões do ator Michael C. Hall, o bolo demorou 100 horas para ficar pronto. Vejam o resultado:

E aí, alguém ficou desejando um pedacinho? :P Fonte: BuzzFeedhttp://www.buzzfeed.com/periwinklejones/dexter-cake-is-deliciously-murderous-adho
http://caldeiraodeseries.blogspot.com.br/2013/07/fatiando-o-dexter-personagem-ganha-bolo.html#more

Under the Dome 1x02 :. The Fire

A tensão começou a se espalhar por Chester’s Mill! Uma coisa que senti falta no piloto foi exatamente uma agitação maior por parte dos residentes da cidade “enclausurada”. Todos se comportavam como se a redoma fosse desaparecer a qualquer momento, ao invés de surtarem por estarem presos e não saberem quando terão contato com o resto do mundo novamente. Felizmente as coisas começam a pegar fogo neste segundo episódio, literalmente!

Como cada episódio representa um dia na vida dos “Chestersmillenses”, acompanhamos o segundo dia pós-redoma. Descobrimos algumas informações novas sobre a barreira invisível, como, por exemplo, que ela é capaz de deixar atravessar pequenas doses de água, mas não fumaça. O garoto Joe é um dos únicos estudando a redoma do lado de dentro, e usou seu conhecimento matemático pra calcular o diâmetro da enorme barreira: aproximadamente 10 quilômetros.

Para nos ajudar a entender melhor as “regras da redoma”, o canal CBS liberou uma listinha de coisas relacionadas a misteriosa barreira invisível. Vejamos:

1)Você levará um choque na primeira vez que tocar a redoma, mas depois não vai mais. (hm, curioso...)
2)Aviso: Aqueles com marca-passo ou equipamentos a bateria nunca devem tocar a redoma! (Se o Duke tivesse lido essa regra antes
estaria vivo agora!)
3)A redoma é semipermeável. Vestígios de água podem atravessar de ambos os lados. (Bom saber... ¬¬)
4)A redoma produz seu próprio micro-clima. (Olha só!)
5)As nuvens podem se reunir dentro da redoma. (Ok)
6)Haverá vento dentro da redoma. (Ok[2])
7)A mudança climática da Terra não está afetando a redoma. (Pode estar caindo o céu lá fora, mas dentro da redoma fazendo um maior solzão... É isso?)
8)Não é possível fazer ligações telefônica de dentro da redoma. (Ah...)
9)Não tem wi-fi dentro da redoma. (ME MATA!)
10)Não tem sinais de TV dentro da redoma. (WTF! Sem séries?! ME MATA![2])
Do lado de fora, os militares continuam montando guarda e fazendo experimentos. Porém, estão pouco se lixando pra galera que está do lado de dentro. Tudo bem ignorarem as tentativas da jornalista Julia de fazer contato, mas acho muito estranho os cientistas não perguntarem pro Joe se tava vazando água pela barreira. Como é que eles vão obter respostas se não usarem as pessoas que estão dentro da redoma?! Não faz sentido, faz?

E o desfecho do “cliffhanger” do primeiro episódio foi trágico: o xerife Duke não sobreviveu à explosão de seu marca-passo! E logo ele, que parecia ser um dos personagens principais da série e guardião de alguns dos segredos mais obscuros da cidade... Uma pena. Mas sua morte possibilitou um “rebuliço” na máfia do Propano, que além do Big Jim, tem também o reverendo Coggins como membro. E que reverendo mais f**, esse, hein! E que segredo todo é esse envolvendo propano? Deve ser algum MUITO importante pra justificar tanto alarde...

Falando em morte, tivemos um flashback revelador do embate entre o Barbie e o Peter, marido da Julia. O médico morreu da forma mais clichê possível: num confronto com arma carregada e tiro disparado sem querer, querendo. Bastou um tiro e “ploft”, Peter morreu. Isso serviu apenas pra mostrar que o Barbie não é um “bad guy”, apenas agiu em legítima defesa. Mas ainda temos que descobrir muito mais sobre o “forasteiro” antes de rotulá-lo de mocinho da trama... Embora seus atos estejam se tornando sendo cada vez mais heroicos.

Enquanto isso, Junior continua alimentando seu lado vilão! Continuo não suportando o personagem (e olha que estamos apenas no segundo episódio) e seu ciúme desenfreado pela Angie. Pelo menos descobrimos qual é o objetivo do rapaz: ele quer “curar” a (ex)namorada por achar que sua mente foi afetada pela redoma. Será que a teoria do filho do Big Jim tem algum fundamento? Será que ele sabe mesmo o que está acontecendo, como alegou? Hm, para as duas perguntas minha resposta seria “não”. Ele tá apenas surtado. Não duvido nada que ele fundamente suas suspeitas com religião – é tudo obra do capeta!!!

Ah, e pelo menos a única estação de rádio que ainda funciona na cidade vai ter uma finalidade, digamos, mais vantajosa... Graças a Julia, os residentes de Chester’s Mill agora tem um programa de notícias para informar sobre o que for descoberto sobre a redoma, e o programa se chama... Under the Dome! Taí a justificativa pro nome da série! :P

O que gostaria de ter visto mais neste segundo episódio era um mergulho maior em alguns personagens, já que é para eles que estou tentando direcionar meu interesse pela série. Por enquanto só tivemos uma abordagem mais superficial, mostrando que ninguém (ou pelos menos algumas pessoas, como o Barbie e o Big Jim) é inteiramente bom ou mau. Isso é bom, pois quando mais nuances tiverem os personagens, melhor a trama pode ficar. E o caos que promete começar a ganhar força – e foi iniciado pelo incêndio na casa do finado Duke --, tem tudo para fazer com que muitos deixam aflorar seu pior lado. Prova disso foi o que aconteceu com o tal policial que surtou e acabou matando o colega ao dar um tiro em direção à redoma -- É, ser policial nessa cidade não é uma boa... Te cuida, Linda!

Vamos ver até quando vai durar essa política de boa vizinhança... Logo, logo vai estar todo mundo querendo preservar seu estoque de alimentos e lutando por sua própria sobrevivência (pelo menos é o que espero). Vou ser sincero com vocês, ainda não estou convencido de que Under the Dome é uma série que vale a pena acompanhar. Mas como ela se tornou o "hit do verão" (sério, não se fala em outra coisa! :P), vou continuar assistindo-a e comentando-a por aqui até onde conseguir, blz?

Acesse o Artigo Original: http://caldeiraodeseries.blogspot.com/2013/07/under-dome-1x02-fire.html#ixzz2YEBHepjE

Por Mano-Caldeirão das Séries

terça-feira, 2 de julho de 2013

Dexter – 8×01 A Beautiful Day

“Serial Killers não tem inimigos. Todos são uma vítima em potencial.” – Dra. Evelin Vogel


Seria esta a mais perfeita descrição de Dexter? Se sim, estive hoje mais certa de que o serial killer mais amado da América está realmente perto do fim. Dexter, que bom que você voltou, e que falta você fez. Cabe a nós, meros voyers da atribulada vida do analista forense mais perigoso de Miami, aproveitar os últimos 12 relatos desta sanguinária história.

Penso eu que Scott Buck não poderia ter começado com o pé mais direito: afinal a morte de LaGuerta não poderia resolver mais uma vez os problemas de Dex, ao contrário do que o próprio serial killer tinha imaginado. Dexter caçou tanto a confusão na temporada anterior que ela finalmente chegou a ele, e de uma maneira que nem ele imaginava que iria alcançá-lo: através de Deb.

Aliás, quero abrir um parênteses aqui, antes de continuar a review do episódio, para saudar a maravilhosa e impecável atuação de Jennifer Carpenter neste caótico episódio da season finale. A atriz, que já andava merecendo um Emmy há algumas temporadas, deixou qualquer interpretação deste episódio no chão (inclusive a de Michael C.Hall, sempre impecável). Carpenter hoje, para mim, mereceu um Oscar. Ela desconstruiu uma Debra que amávamos (ou amávamos odiar) de tal maneira que, ao menos na minha opinião, deu medo. Medo porque acho que nunca imaginei que Deb poderia chegar num patamar tão baixo, com drogas, armas e bebidas, mas mais ainda, porque nunca acreditei que ela conseguiria odiar Dexter. E se este ódio realmente existe, a situação é muito preocupante para o serial killer e, porque não, para nós também.

Deb desconstruida, e perigosa?

Voltando ao episódio, acho que foi interessante nos mostrar como os irmãos Morgan respondem de maneiras diferentes ao ocorrido na season finale da 7ª temporada. Dexter, como ocorreu após a morte de Doakes, sentiu que havia renascido das trevas (dai o título “A Beautiful Day”), afinal sem Maria e sem James na sua cola ele poderia voltar a fazer o que mais sabe: matar para “controlar seu caos”. O vemos voltando ao grupo de boliche, treinando o time de futebol de Harrison e até arrumando alguns romances ocasionais (sem é claro esquecer de Hannah). Ele sabia que Deb estava mal, só não sabia que ela estava tão mal. E para Dex sua irmã sempre foi uma espécie de porto seguro, a quem ele sempre podia recorrer em qualquer situação. A ausência dela, e mais, as palavras que saíram de sua boca (“eu atirei na pessoa errada naquele trailler”) doeram no nosso analista forense, e doeram tanto que, logo em seguida, Dexter se perdeu: agrediu um homem em uma briga de trânsito, foi rude com Batista sobre a situação de LaGuerta, e, a pior de suas atitudes, colocou seu próprio filho em perigo. E além de tudo isto, ele ainda provou que sua presença é extremamente prejudicial para sua irmã, colocando-a, mais uma vez, como cúmplice de um crime. Eu vi um Dexter caótico no final deste episódio, e ao meu ver, a tendência é só piorar.

“Sou eu que estou perdido. Uma pessoa melhor deixaria ela ir, mas eu não sei como. Sem ela eu não sei quem eu sou mais.” – Dexter

Seria Harrison mais uma vítima das irresponsabilidades de Dex?

Gostaria de ressaltar um ponto altamente positivo do episódio que foi a presença da Dra Evelin Vogel no enredo que embalará esta temporada. Eu gosto de ameaças ao Dexter, mas esta mulher ainda não mostrou ao que veio e porque ela procura o serial killer. A revelação sobre o código de Harry no final do episódio deixou um gancho excelente para a participação da mesma nos próximos que irão por vir e, pelas cenas exibidas junto com os créditos, podemos saber que a situação só piora para Dex.

Junto com ela me agrada que Quinn parece que, finalmente, terá alguma relevância para a série (aquele plot na 5ª temporada não me convenceu que ele era um personagem importante), espero também um Batista com sede de vingança pela morte de Maria LaGuerta e uma Jamie menos inocente em relação ao pai de Harrison. De Massuka ainda não sei o que esperar, além das piadinhas sexualmente incorretas. Só sei que, no final das contas, por mais que meu coração sempre torça para que Dexter saia ileso, eu quero uma temporada que retire o máximo das atuações de Hall e Carpenter, mesmo que eu tenha que sofrer no final.

Dexter e Vogel: há algo muito estranho por ai.

- Observações:
*Ponto positivo para a fotografia do episódio: jogos de câmera espetaculares, lembrando o porquê esta série é tão especial.
*Que saudade que eu estava da abertura de Dexter. Até parei para ver (e escutar) todas as cenas. Épica.
*Fuckingpassword. Dexter conhece a irmã de maneira suficiente para saber a sua senha favorita.
*MCH me faz chorar com suas atuações. Ele sempre se supera. É um mito. E Carpenter, novamente, digna de Oscar.
*Jesus F****** Christ Dexter! Eu juro que estava com saudade da boca suja de Deb.
Até semana que vem!
Escrito por Marina Sousa em 1 de julho de 2013 |