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quarta-feira, 13 de agosto de 2014

Michael C. Hall de Dexter vai estrelar nova minissérie baseada na obra de Stanley Kubrick




Michael C. Hall assinou contrato para estrelar e produzir a minissérie God Fearing Man, projeto ainda em pré-produção baseado na obra de ninguém menos que Stanley Kubrick.

God Fearing Man conta a história real do pastor canadense Herbert Emerson Wilson, que se tornou um dos melhores e mais bem-sucedidos ladrões de bancos americanos no começo do século XX. Hall, além de protagonista, também será produtor do drama que, inicialmente foi desenvolvido como série pelo estúdio independente Entertainment One em agosto de 2012, mas agora será adaptado como uma minissérie e a eOne já está em negociações com canais americanos interessados em exibir os episódios.

Nós sabíamos que precisávamos de um ator com um talento e carisma imensos para carregar o projeto e dedicamos muito tempo e esforço para encontrar a pessoa perfeita”,

Disse Rosenberg, executivo da eOne.

“Não poderíamos estar mais felizes em ter Michael a bordo, que já cansou de demonstrar sua habilidade sobrenatural de retratar cativantes personagens que precisam lidar com lutas internas fundamentais”.

Hall já recebeu cinco indicações ao Emmy por melhor ator em série dramática pelo seu personagem Dexter Morgan além de outra nomeação como coadjuvante por Six Feet Under, da HBO. Desde que Dexter foi encerrada no ano passado, Michael não parou de trabalhar. Fez o filme indie Cold in July além da peça The Realistic Joneses, na Broadway. Ele também está ligado à adaptação de American Dream Machine de Matthew Specktor para o canal Showtime junto com o ex-showrunner de Dexter, Scott Buck.


por Daniel Barcelos - @danielbarcelos

segunda-feira, 12 de maio de 2014

Homem Aranha” decepciona produtores que esperavam US$ 1 bi



O segundo maior sucesso do cinema neste ano, “O Espetacular Homem-Aranha 2″ já faturou mais de US$ 550 milhões nas bilheterias internacionais. 
A superprodução, no entanto, está longe de ser considerada um sucesso por seus produtores, que esperavam uma receita bem maior. 
Com um custo de produção na casa dos US$ 200 milhões, o filme estrelado por Andrew Garfield consumiu outros US$ 50 milhões em gastos de publicidade e divulgação. 
A Sony, que produziu o longa e é dona da franquia “Homem-Aranha”, esperava arrecadar pelo menos US$ 1 bilhão com o filme, algo que agora parece improvável. 

(Por Anderson Antunes)(Glamurama -Uol)
sexta-feira, 2 de maio de 2014

The Blacklist 1×19/20: The Pavlovich Brothers/The Kingmaker


Keenler? Lizler?
O show tem várias perguntas a serem respondidas, mas hoje podemos eleger dois como os maiores mistérios de Blacklist: quem é Tom (e todas as perguntas derivativas, como para quem ele trabalha, etc) e qual a relação entre Red e Liz. Apesar de Spader carregar a série nas costas, a mais interessada e o nome que mais irá aparecer nas respostas que tanto buscamos é o dela.
Como temos 22 episódios para cumprir, Liz segue quicando sem saber em que lado da quadra deve ficar e quando finalmente está macomunada com Red, Tom a vira contra ele. Sem poder confiar nos dois homens de sua vida, Elizabeth é então empurrada para o terceiro: Donald Ressler. E agora todos que shipavam essa dupla estão em polvorosa.Keenler? Lizler? Depois de uma vida de farsa, ela merece um relacionamento com alguém que fale a verdade, e com relacionamento não quero dizer necessariamente mais que uma amizade. Já tem muita coisa acontecendo com a série e a personagem. Não carecemos de um novo plot nem de um romance a essa altura da temporada.
Eu confesso sentir um prazer perverso quando Liz vai se dar mal, porque sei para os braços de quem ela vai correr e sei também que teremos um daqueles momentos fofos com diálogos arrebatadores no colo de Red. Me incomoda muito a personagem ceder ao fluxo de informações cedidas por ele, ela aceitou muito fácil que o foco deveria ser Tom e não interrogou mais Red sobre a ligação entre os dois até que Tom revelou o que a chave embaixo do abajur guardava. Foi preciso a suspeita de que Red assassinou seu pai para ela retomar esse tópico. Quem tem informação tem poder, Liz não tem nenhuma e essa situação de fantoche me impede de ter qualquer relação válida com a personagem principal da série.
Um mistério que só vem crescendo, sem nunca ser diretamente abordado pela série, é o símbolo que já apareceu 4 vezes em Blacklist, a começar pela cicatriz de Lizzie.
O que sabemos até agora sobre a bendita cicatriz: Liz diz a Red, no primeiro contato com ele, que a queimadura aconteceu num incêndio quando ela tinha 14 anos e que não foi consequência de alguém tentando machucá-la. Para Beth, a menina que ela salva, também no primeiro episódio, ela explica a relação de carinho que tem com a cicatriz, que foi um presente dado pelo seu pai e que ao tocá-la, ela se sente mais corajosa.
E então, esse formato de Y, árvore ou o que você enxergar na cicatriz, reaparece na caixa de madeira que esconde os passaportes de Tom. De novo, na caixa que Gina Zanetakos tinha no seu quarto de hotel. (Vale lembrar que Red diz para Lizzie que Gina é amante de Tom e que uma foto do marido de Liz também foi encontrada no quarto. Fica a suspeita de que mais do que amantes, eles estariam trabalhando juntos ou para a mesma pessoa.) No fim de The Pavlovich Brothers, o ícone dá as caras no envelope de Tom que guarda as fotos que incriminam Red na morte de Sam, pai adotivo de Liz.
Posso então concluir que esse símbolo está mais ligado a Tom, ou melhor, ao seu contratante, do que a Red. Mas por que Liz foi marcada pelo próprio pai (sem a intenção de machucá-la) com essa mesma imagem? Se não foi para machucá-la, foi para protegê-la? Marcar a filha, tal qual gado, com a assinatura do grande adversário de Red a manteria a salvo? Como? Por quê? De quem? Moral da história, não cheguei a conclusão nenhuma.
Há uma mudança drástica nos cenário e personagens que nos apresentaram meses atrás. Red sendo a maior constante, eu sigo achando que posso acreditar no que ele fala, ainda que não conte tudo que sabe. “Farinha pouca, meu pirão primeiro” é o lema do criminoso. Se no começo da temporada Liz sofreu e fez o que pode para salvar seu marido de ser torturado por um terrorista, hoje ela tá aí, quebrando o dedão dele com um sorriso no rosto. A coerência está em Liz sempre fazer o que pode – e o que não pode – para salvar um inocente e abandonar a ética sem muita resistência, para levar justiça a quem não está sujeito às consequências merecidas. Fura um pescoço ali, quebra um dedo aqui, Liz é a garota para o serviço. Já Tom, passou de professor de primário para espião/assassino que foge insistindo que não é o cara mau da história. Tom já perdeu toda e qualquer credibilidade, e mesmo que sua missão seja proteger Liz, ele ainda será o cara mau após ter enganado, casado e tentado ter um filho, tudo sob uma identidade que não existe. Ah, e matado, até onde sabemos, 2 pessoas para proteger única e exclusivamente a si próprio. Não, Tom, você não é o mocinho.
Vale ressaltar que enquanto Liz interroga Tom, como mulher traída, não como a agente badass que devia, ele revela que também não sabe qual a ligação entre Red e Liz. Red dá essa chance a Liz, que não aproveita muito bem e agora tem que lidar com o fato de que Reddington e seus 687634586274357846987457865376437859 espiões disfarçados espalhados pelas ruas estão seguindo cada passo de Tom, mas ele não está mais ao alcance de Liz.
Eu já disse antes e insisto: os casos da semana não são mais tão interessantes. Trazer os sequestradores do episódio piloto de volta não acrescentou em nada a trama, “Opa, aproveita que vocês já vão sequestrar a chinesa, pega o Tom no caminho e larga na casa da Liz? Valeu, aê”. Não colou. The Kingmaker era uma trama que merecia ser trabalhada nos detalhes para nos envolver, para retratar seu assustador poder, o que também nã aconteceu.
Então vamos direto para a emocionante cena final do episódio, quando Red, mesmo tendo tudo a perder, não mente para Liz. Ele aguarda o seu julgamento, sentado e nitidamente incomodado, para não ter a ousadia de dizer sofrendo. Mas essa é a coerência de Red, ele sempre falou a verdade para Lizzie, ainda que assumidamente omita algumas coisas. Dá pra perceber o fio de esperança que ele tem de que ela acredite nele e confie no seu julgamento. Mas como ouvir qualquer coisa diferente de “Eu matei o seu pai”? Ele sabe que vai perdê-la, mas faz sua defesa mesmo assim, porque é sincera, porque ele acredita piamente em cada palavra proferida. E ele espera seu veredito sentado, inerte, preparado para o que já vem. Ele lhe roubou mais do que ela poderia aceitar. “We are done. I’m done. This ends right now. God, you’re a monster.” E Red aceita, respeita e engole. Liz perdeu o pai sem ouvir suas últimas palavras, perdeu o marido que nunca teve e os sonhos que nunca se realizarão e agora perde essa figura tão recente mas tão importante para quem era tão sozinha e confiava em tão poucos.
O olhar de Red nos segundos finais, a piscadela frenética empurrando pra longe um pensamento ruim e possíveis lágrimas me renderam. Que venha o Emmy, que venha Berlin ou quem quer que seja o grande adversário de Red, que venham os dois últimos episódios de The Blacklist e pelamor, que venham finalmente as tantas respostas que precisamos e merecemos.
Series Maníacos.tv
domingo, 27 de abril de 2014

Fargo 1×02: The Rooster Prince

Todos os segredos dormem em roupas de inverno.
Fargo nunca funcionaria se fosse ambientada em uma cidade quente. Isso porque o frio serve para um monte de detalhes que justificam a minissérie. Um deles se refere justamente ao seu humor negro, visto que no audiovisual, o clima frio é constantemente associado à frieza de situações ou de personagens. Outra forma que o frio encontra para ajudar a caracterizar o universo da minissérie acontece na maneira como todos os personagens se vestem e também como caminham de um jeito desengonçado na neve. O novo chefe de polícia Bill Oswalt usa um chapéu extravagante, Lester utiliza jaquetas antiquadas e cafonas, e isso ajuda a ditar o tom cômico presente em muitos momentos, além de construir personagens peculiares. Não se espera que o espectador chore de rir desses pequenos detalhes, mas eles são fundamentais para justificar um mundo insano composto por personagens insanos. Sem contar que o figurino representa muito bem o modo de vida dos que vivem nas pequenas cidades do interior dos Estados Unidos.
Ainda ao tratar da produção, observa-se que a cidade onde a trama se desenvolve é pacata e conservadora, e ao trazer o caos para a vida de personagens tão comuns, acaba intensificando suas ações e reações. Imagine se tudo isso acontecesse em uma cidade grande, onde a violência é algo banal? O impacto na vida dos personagens (e consequentemente na narrativa) seria muito menor, e assim, talvez a minissérie se tornaria desinteressante. O que importa aqui é ver como personagens “comuns” postos a prova, agem perante dificuldades e atipicidades. Ainda por ser ambientada em um lugar frio e sem sal, ao agir, os personagens intensificam o senso de urgência e a magnitude dos acontecimentos, e tudo se torna um pouco mais excitante. Essa configuração de cidade tradicional ainda influencia a maneira como a comunidade se relaciona, existe um senso de companheirismo e de saudosismo, visto na conversa entre o chefe de polícia Bill Oswalt e Lester, ao relembrarem a escola e o chiclete que consumiam quando crianças. Também pode se ver isso nas grandes quantidades de comida dos velórios. Ou como as pessoas relembram colegas que fizeram parte de sua vida há muitos anos com facilidade.
Pode-se perceber ainda que o surto de violência que atingiu a cidade possivelmente se intensificará. É o típico caso de um crime que acaba levando a outro. No fim, parece que se Lorne Malvo não tivesse batido o carro, nada mais teria acontecido e todos continuariam levando suas vidas tranquilamente. Inevitavelmente isso leva ao questionamento de como pequenos acontecimentos mudam rumos com facilidade. É claro que Lester sentia-se insatisfeito com sua esposa, mas dificilmente agiria da forma que agiu se não tivesse conhecido Lorne Malvo e se não fosse envolto na aura caótica do misterioso assassino. Essa cadeia de eventos (que provavelmente ainda não se encerrou) traz consequências sérias para muitos dos personagens que foram arrastados para dentro desse furacão de forma não intencional, como a esposa do antigo chefe de polícia, por exemplo. O interessante é que a série parece não se importar muito com eles, e ao percorrer essa linha fina entre o drama e a comédia, lida com o luto e com a dor de forma superficial, justamente para não carregar seu tempo de tela com arcos que não são extremamente importantes para seu bom desenvolvimento.
A série ainda deixa à percepção do espectador o que considerar um “arco central”, pois parece lidar com Lester e Lorne Malvo de maneiras semelhantes. Não se pode dizer que alguém teve mais destaque, pois como são consequências de uma mesma “tragédia”, nada mais justo que sejam desenvolvidos igualmente. Talvez a policial Molly Solverson seja a pessoa responsável para unir arcos, caso essa seja a intensão da série. No fim, Fargo parece uma eterna perseguição. Investigações (tanto por parte da polícia como dos criminosos que perseguem o assassino de Sam Hess) estão em andamento e esclarecer dúvidas parece ser uma das principais metas a se cumprir, mas em Duluth tudo parece lento e processual. E é interessante que mesmo assim, a série consegue transmitir velocidade e intensidade em seus arcos. Fargo cria um mundo tão frio e cruel, que com certeza existem muitas maneiras atípicas de se conseguir arrancar a verdade de alguém.
Outras Observações:
O policial Gus Grimly e sua filha Greta parecem distantes do resto da minissérie, mas seu discurso para a menina, buscando justificar a atitude de deixar Lorne Malvo escapar foi profundo e justo. Seu envolvimento parece primordial na busca por respostas.
Perceba a quantidade de “yeah” que os personagens falam. O regionalismo da série é bem cômico.
Lorne Malvo dirige-se ao vaso sanitário logo após ser ameaçado. A melhor maneira de falar “I don’t give a shit”.
A direção de Fargo sempre merece elogios: nesse episódio coloca Stravos Milos (que se considera o rei dos mercados) em um plano contra-plongé e ao fundo uma coroa encaixa-se perfeitamente em sua cabeça. Bravo.
  - @meadowlands654
Series Maníacos
sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

Depois de Jogos Vorazes, cachê de Jennifer Lawrence cresceu 833 vezes.

Com boas escolhas, ganhadora do Oscar leva até US$ 10 milhões por filme. No primeiro papel de destaque, 'salário' da atriz foi de apenas US$ 12 mil.

Jennifer Shrader Lawrence nunca fez cursos de atuação.
Decidiu ser atriz aos 14 anos, “de repente”, a caminho de um teste como modelo. Havia sido descoberta na rua durante férias em Nova York.
Convenceu os pais a deixar a fazenda onde moravam em Louisville, no estado americano de Kentucky. Com eles, mudou-se para Santa Mônica. Acelerou os estudos e concluiu dois anos antes do previsto. Hoje, aos 23, tem um Oscar de melhor atriz, e protagoniza a saga "Jogos Vorazes".
A segunda parte, "Em chamas", chegou aos cinemas na sexta-feira (15).
O primeiro filme veio em março de 2012 e ajudou a tornar Jennifer Lawrence conhecida. Estar na pele da heroína Katniss Everdeen fez bem à carreira (e aos bolsos) da atriz.
Se comparados os cachês por "Inverno da alma" (2010) e pelo segundo "Jogos Vorazes", houve um crescimento de 833 vezes. Antes, ganhava US$ 3 mil por semana, tendo ficado um mês no set, segundo o site iMDb.
Hoje, bons papéis renderam elogios, prêmios e fãs. Veja o que mudou na carreira de Jennifer Lawrence, com ajuda de "Jogos Vorazes":




Jennifer Lawrence antes e depois de Jogos Vorazes (Foto: G1)